Relato de atividade em sala de aula

SOLIDARIEDADE

Ilha das Flores
23/12/2009
Ensino Fundamental - Anos Finais
23
Mário Timóteo da Silva



Mostrar o resultado da má distribuição de renda no nosso país; sensibilizar o aluno à prátrica da solidariedade;persuadi-lo a consumir só o necessário, evitando o desperdício;incentivá-lo a participar de campanhas de arrecadação de alimentos não perecíveis e de materias de limpeza e higiene pessoal.

Debate sobre o filme, contextualizando com a realidade local destacando a necessidade de se fazer algo pelos menos favorecidos; Elaboração da intertextualidade do filme com a entrevista; Realização de pesquisas e exposição do material pesquisado.

Havíamos lido o texto "Do lixo à fantasia", entrevista realizada por Madi Rodrigues, editada pela Revista Isto É, São Paulo, n. 1700,1º de maio 2002 e impressa no livro didático adotado por nossa escola em 2008(Editora Moderna - Projeto Araribá - 2006 - Língua Portuguesa), a qual foca a vida da jovem Iracilda, catadora do lixão da favela de Vila Esperança, que sonha tornar-se modelo fotográfico e brilhar nas capas de revistas.Os alunos gostaram da leitura porque relata a luta de uma garota de 18 anos em busca de realizar esse sonho e poder oferecer melhores condições de vida para ela e seus familiares que sobrevivem do que catam no lixo. Comparando a entrevista "Do lixo à fantasia" com o filme "Ilha das Flores, os alunos não gostaram de ver a realidade dos moradores da Ilha. Disseram que a Ilha "de Flores só tem o nome", pois lá as mulheres e as crianças não têm valor por não terem dinheiro e que comem o que o dono dos porcos rejeita dar a seus animais, que a vida de Iracilda é sofrida, mas ela pode escolher o que quer comer porque pode comprar seus próprios alimentos com o dinheiro ganho na venda do material catado, enquanto que os moradores da Ilha só comem o que os porcos não querem.O vídeo "Ilha das Flores" despertou nos educandos o interesse em ajudar aos menos favorecidos.Aprenderam a importância de fazer a coleta seletiva do lixo doméstico , a valorizar o "pão de cada dia" que lhe é propiciado e evitar o desperdício dos alimentos e dos recursos naturais.