Keith Haring + Bahia
COMO ASSISTIR NA TV?

COMO ASSISTIR NA TV?
Deixe seu voto Votação Encerrada



Durante uma breve mas intensa carreira que atravessou os anos 80, Keith Haring passou muito tempo viajando e trabalhando em dezenas de cidades internacionais. Mas foi uma uma pequena praia na Bahia que ele encontrou a mudança de ritmo que tanto precisava. O episódio leva o público a Serra Grande, onde, quase 30 anos atrás, o artista americano procurou refúgio para seu estilo “jet-setter” de celebridade do mundo das artes. Neste vilarejo que não tinha luz ou água encanada na época, ele “desaparecia” do mundo para ficar desenhando na areia da praia e pintando árvores e casas de pescadores. Por meio de outro artista americano que desenvolveu uma relação pessoal com o lugar, Kenny Scharf, mergulhamos em um lado pouco conhecido de Haring. Scharf explica como eles começaram a frequentar a Bahia e fala sobre as motivações do amigo. Junto com o restaurador Alex Neroullas, Scharf recria um mural pintado por Haring no chão de uma cabana na beira da praia. Ao longo do processo, vamos entendendo como o trabalho de Haring foi sendo influenciado por suas constantes visitas ao Brasil e, ao mesmo tempo, como o americano foi deixando uma marca duradoura no local. Entre os temas abordados no episódio estão o desenvolvimento de uma simbologia própria por Haring, uma série de desenhos que desafiava linguagens; a influência de temas infantis que aflorou em seus trabalhos por conta da convivência com crianças locais durante suas temporadas brasileiras; o estilo de trabalho dele, inspirado na performance pública; e o questionamento sobre a restauração de obras que foram criadas para serem temporárias. Scharf analisa o impacto da crise da aids na cena de arte de Nova York no final dos anos 80. " "Durante uma breve mas intensa carreira que atravessou os anos 80, Keith Haring passou muito tempo viajando e trabalhando em dezenas de cidades internacionais. Mas foi uma uma pequena praia na Bahia que ele encontrou a mudança de ritmo que tanto precisava. O episódio leva o público a Serra Grande, onde, quase 30 anos atrás, o artista americano procurou refúgio para seu estilo “jet-setter” de celebridade do mundo das artes. Neste vilarejo que não tinha luz ou água encanada na época, ele “desaparecia” do mundo para ficar desenhando na areia da praia e pintando árvores e casas de pescadores. Por meio de outro artista americano que desenvolveu uma relação pessoal com o lugar, Kenny Scharf, mergulhamos em um lado pouco conhecido de Haring. Scharf explica como eles começaram a frequentar a Bahia e fala sobre as motivações do amigo. Junto com o restaurador Alex Neroullas, Scharf recria um mural pintado por Haring no chão de uma cabana na beira da praia. Ao longo do processo, vamos entendendo como o trabalho de Haring foi sendo influenciado por suas constantes visitas ao Brasil e, ao mesmo tempo, como o americano foi deixando uma marca duradoura no local. Entre os temas abordados no episódio estão o desenvolvimento de uma simbologia própria por Haring, uma série de desenhos que desafiava linguagens; a influência de temas infantis que aflorou em seus trabalhos por conta da convivência com crianças locais durante suas temporadas brasileiras; o estilo de trabalho dele, inspirado na performance pública; e o questionamento sobre a restauração de obras que foram criadas para serem temporárias. Scharf analisa o impacto da crise da aids na cena de arte de Nova York no final dos anos 80.
Envie o seu comentário
Faça login ou se cadastre para comentar a obra.
Carregar mais comentários
Envie o seu comentário
Após aprovação, seu comentário será publicado e enviado para o diretor do filme. | Normas para publicação

Relatos de Professores



Utilizou este filme em suas aulas?
Relate sua experiência!

Relatos de Professores (0)

Testes de Conhecimentos


Você é Educador?
Crie o primeiro teste de conhecimentos para este filme!
Criar Teste

52 min
2017
Brasil
SP
AL

Séries: Geografia da Arte | 8 Episódios de 52 Minutos

Diretor: Guto BarraTatiana Issa

Elenco: Bruno SchmidtKenny ScharfRui AmaralTereza ScharfZena Scharf

Sinopse: Durante uma breve mas intensa carreira que atravessou os anos 80, Keith Haring passou muito tempo viajando e trabalhando em dezenas de cidades internacionais. Mas foi uma uma pequena praia na Bahia que ele encontrou a mudança de ritmo que tanto precisava. O episódio leva o público a Serra Grande, onde, quase 30 anos atrás, o artista americano procurou refúgio para seu estilo “jet-setter” de celebridade do mundo das artes. Neste vilarejo que não tinha luz ou água encanada na época, ele “desaparecia” do mundo para ficar desenhando na areia da praia e pintando árvores e casas de pescadores. Por meio de outro artista americano que desenvolveu uma relação pessoal com o lugar, Kenny Scharf, mergulhamos em um lado pouco conhecido de Haring. Scharf explica como eles começaram a frequentar a Bahia e fala sobre as motivações do amigo. Junto com o restaurador Alex Neroullas, Scharf recria um mural pintado por Haring no chão de uma cabana na beira da praia. Ao longo do processo, vamos entendendo como o trabalho de Haring foi sendo influenciado por suas constantes visitas ao Brasil e, ao mesmo tempo, como o americano foi deixando uma marca duradoura no local. Entre os temas abordados no episódio estão o desenvolvimento de uma simbologia própria por Haring, uma série de desenhos que desafiava linguagens; a influência de temas infantis que aflorou em seus trabalhos por conta da convivência com crianças locais durante suas temporadas brasileiras; o estilo de trabalho dele, inspirado na performance pública; e o questionamento sobre a restauração de obras que foram criadas para serem temporárias. Scharf analisa o impacto da crise da aids na cena de arte de Nova York no final dos anos 80. " "Durante uma breve mas intensa carreira que atravessou os anos 80, Keith Haring passou muito tempo viajando e trabalhando em dezenas de cidades internacionais. Mas foi uma uma pequena praia na Bahia que ele encontrou a mudança de ritmo que tanto precisava. O episódio leva o público a Serra Grande, onde, quase 30 anos atrás, o artista americano procurou refúgio para seu estilo “jet-setter” de celebridade do mundo das artes. Neste vilarejo que não tinha luz ou água encanada na época, ele “desaparecia” do mundo para ficar desenhando na areia da praia e pintando árvores e casas de pescadores. Por meio de outro artista americano que desenvolveu uma relação pessoal com o lugar, Kenny Scharf, mergulhamos em um lado pouco conhecido de Haring. Scharf explica como eles começaram a frequentar a Bahia e fala sobre as motivações do amigo. Junto com o restaurador Alex Neroullas, Scharf recria um mural pintado por Haring no chão de uma cabana na beira da praia. Ao longo do processo, vamos entendendo como o trabalho de Haring foi sendo influenciado por suas constantes visitas ao Brasil e, ao mesmo tempo, como o americano foi deixando uma marca duradoura no local. Entre os temas abordados no episódio estão o desenvolvimento de uma simbologia própria por Haring, uma série de desenhos que desafiava linguagens; a influência de temas infantis que aflorou em seus trabalhos por conta da convivência com crianças locais durante suas temporadas brasileiras; o estilo de trabalho dele, inspirado na performance pública; e o questionamento sobre a restauração de obras que foram criadas para serem temporárias. Scharf analisa o impacto da crise da aids na cena de arte de Nova York no final dos anos 80.

Alugue